Dentre nossos gastos mensais, uma das maiores parcelas é destinada à nossa alimentação básica.
Em um cenário de inflação crescente, esse é um dos motivos que faz com que seja importante sempre monitorar os produtos que mais sobem, os que mais descem e alternativas para nosso cotidiano, para que possamos alinhar qualidade nutricional e diminuição de despesas.
Há diversos indicadores que são analisados e divulgados recorrentemente e que nos permitem acompanhar o nosso poder de compra e custo de vida.
Diante de tantos índices, um dos principais é em relação ao preço da cesta básica no Brasil. No mês de junho de 2022, por exemplo, temos que a alimentação básica no estado de São Paulo cresceu 23% ao ano.
A pesquisa
Mensalmente, a DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) realiza o levantamento do custo dos alimentos considerados essenciais na mesa do brasileiro através da PNCBA (Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos), em que compara os principais produtos alimentares básicos em 17 cidades brasileiras, e dessa maneira, calcula o ICV (Índice de Custo de Vida).
As mercadorias que compoem a alimentação básica são estipuladas baseada nos hábitos de cada região e na quantidade necessária para suprir o bem-estar e o sustento de uma pessoa trabalhadora adulta.
Com a metodologia definida, a pesquisa fornece a quantidade de horas que o trabalhador precisa cumprir para comprar o conjunto de produtos sugerido e o preço médio de cada item. É por meio desses dados, que a sociedade é capaz de entender, explorar e repensar sobre os valores da alimentação base do Brasil.
Cesta Básica em Junho
De acordo com a pesquisa realizada em junho, o custo da cesta básica aumentou em 9 das 17 capitais pesquisadas.
As maiores altas ocorreram no Nordeste brasileiro, no entanto, a cesta básica mais cara é em São Paulo, em que o custo alimentar essencial de uma pessoa é de R$ 777,01, o que significa um aumento de custo de 23,97% ao ano, o dobro do valor da inflação, que está em 11,73% ao ano.
Com base nesses cálculos, hoje, o trabalhador compromete quase 60% da sua renda apenas com sua alimentação básica.
Alguns exemplos de itens que mais sofreram ajuste nos últimos 12 meses no estado de São Paulo, foi o café em pó +83,14%, o óleo de soja +32,83%, feijão carioca +30,27%, açúcar refinado +30,22%, leite integral +29,66% e a farinha de trigo +28,51%.
Alternativas para diminuir o custo com alimentação
Em um cenário tão desafiador de inflação e aumento de preços em itens que são essenciais, uma das alternativas para diminuir esse custo é através da compra de cesta básica.
Quando uma empresa fornece cesta básica aos seus colaboradores, ela está providenciando a alimentação básica e a segurança alimentar para si e sua família e ajudando a complementar a renda e as despesas da casa.
Isso reflete em seu comportamento, pois traz um sentimento de tranquilidade na missão de provedor, além da sensação de maior motivação no dia-a-dia, gerando engajamento e produtividade em outras áreas de sua vida, como a profissional.
Além disso, quando comparado com a compra em um supermercado, há outras vantagens, como a comodidade de receber os produtos já separados e em mãos e uma economia de até 26% equiparado aos preços praticados quando comprado os itens separadamente diretamente na prateleira do varejo.
Para saber mais sobre sobre nossos modelos de cesta básica ou até mesmo personalizar um formato que seja mais benéfico para você, entre em contato conosco pelo nosso site ou pelo whatsapp (19) 98183-2440.